sábado, 16 de abril de 2011

O (im)possível

Da cor da flor que desabrocha e morre
Do sentido do destino, do caminho, da sorte
Na falha do homem em cicatrizar-se
Na dor da angustia do mar ao quebrar
Na volta do amor a atormentar seus sonhos
Pra que encontrar o por que das coisas?
assim eu findo
Já que o impossível sempre será mais lindo!

(João F. Neto)

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