terça-feira, 23 de agosto de 2011

Cacos.

As vezes, um eco.

(Talvez a melodia dos passarinhos...)

Sente a guinada, o líquido escarlate correndo nas veias. Feridas abertas apodrecendo.

(Uma pequena margarida, cuide bem dela!).

Agora ela sente a alma mais pesada e mais leve, então. Há mais alguém com ela.

(Vai ficar aí pra sempre?)

Não, não. Ela tinha certeza que não. Mas sabia que parte do seu espírito, sim. Sempre.

Quando se perde (olhos ingênuos) é uma pobre garotinha. Quando volta, de repente envelhece (olhos secos).

Mas ela sabe. Ela continua ali.



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